"Quántas semanas tiene un día y quántos años tiene un mes?"
Essa pergunta encontrei no Libro de las preguntas de Pablo Neruda. Perguntas de criança, perguntas de poeta. mas dão nítida ideia da diferença entre o tempo cronológico, de relógios e calendários, e o tempo vivencial, o tempo da vida, o tempo dos acontecimentos vividos. Ao tempo vivencial, ao tempo da experiência vivida, Moreno chamava de Momento. Os gregos chamariam de Kairós, diferente do Chronus, tempo medido. Kairós, Momento, são tempos qualitativos. Chronus, relógios e calendários, são tempos quantitativos. Isto é o que acontece num palco psicodramático, num sonho, no amor, no prazer, na dor, no sofrimento. Onde o pathos é mais intenso já não se mede o tempo: vive-se o tempo.
Essa pergunta encontrei no Libro de las preguntas de Pablo Neruda. Perguntas de criança, perguntas de poeta. mas dão nítida ideia da diferença entre o tempo cronológico, de relógios e calendários, e o tempo vivencial, o tempo da vida, o tempo dos acontecimentos vividos. Ao tempo vivencial, ao tempo da experiência vivida, Moreno chamava de Momento. Os gregos chamariam de Kairós, diferente do Chronus, tempo medido. Kairós, Momento, são tempos qualitativos. Chronus, relógios e calendários, são tempos quantitativos. Isto é o que acontece num palco psicodramático, num sonho, no amor, no prazer, na dor, no sofrimento. Onde o pathos é mais intenso já não se mede o tempo: vive-se o tempo.
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