Há coisas que sempre me intrigaram. Uma delas é a diferença entre entre segurança e insegurança. E aí faço um jogo de palavras: A pessoa segura pode se sentir insegura. A pessoa insegura não pode se sentir insegura. Uma pessoa qualquer sente-se segura em seu papel quando a falha, o erro, o equivoco, o engano, o esquecimento, não o destrói. A pessoa sente-se insegura em seus papéis quando não fazer o certo, o errar, o esquecer, o falhar, o equivocar-se, são vividos como destrutivos.
A desconstrução dessa obrigatoriedade ao acerto, a desconstrução da obrigação de saber-se de antemão a resposta correta, a desconstrução do medo destrutivo ao erro. Tudo isto é matéria efetiva do Psicodrama/Teatro Espontâneo: Resgatar a Espontaneidade afogada no mar do medo, da obrigação irreversível, da rigidez do certo e do correto.
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