quinta-feira, 19 de agosto de 2021

O computador e o psicodrama

Há muito tempo li uma entrevista de um CEO de uma empresa grande da área de informática. E o entrevistador perguntou do futuro do computador. O CEO respondeu: desaparecerá. Essa resposta deu um susto no entrevistador. O argumento do CEO (há mais de 25 anos!) era que a entidade física do computador desapareceria e ele estaria embutido no dia a dia das pessoas. Previsão que se confirmou totalmente. Moreno tinha uma expectativa e um sonho que algo similar acontecesse ao Psicodrama. Que deixasse de ser uma ferramenta terapêutica, apenas, para se transformar em algo de uso cotidiano nas relações inter-pessoais, inter-grupais e inter-nacionais. Para o psicodramatista esse é e sempre será o desafio: incorporar os conceitos psicodramáticos a seu viver cotidiano. transcender o setting terapêutico, tornar o mundo o seu palco.

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