Qual o melhor lugar para esconder uma árvore? No meio de uma floresta. Acho que por isto é tão comum, corriqueiro, seja no universo psicoterápico, seja no universo do Teatro Espontâneo, seja na conversa coloquial, o uso da terceira pessoa ( a gente faz isso ou aquilo, aí você vai e briga...) ou a primeira pessoa do plural (nós fazemos, nós nos irritamos, nós isso ou aquilo). Se apenas se pedir que se conte a história usando a primeira pessoa (Eu) a importância do que é expresso muda de forma considerável. Torna-se o protagonista ou o cliente ou o paciente centro de seu furacão, deixando a terceira pessoa de lado. A história tem que ser contada sempre em primeira pessoa. Do singular. That's all.
segunda-feira, 25 de dezembro de 2017
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