O Psicodrama e todas as ferramentas Socionômicas (Sociodrama, Axiodrama, Teatro Espontâneo) têm ações similares. Aquecimento, dramatização e compartilhamento. E na dramatização acontece, sempre, um ir e vir entre objetivar o que está subjetivo e subjetivar o que foi anteriormente objetivado. Traduzindo melhor. A dramatização é a concretização em cena de algo que está rolando subjetivamente. Mas, após a dramatização, para o protagonista e para o grupo, torna-se importante e vital, que a cena seja metabolizada. E com isso, produzindo novas cenas e novas percepções de cena. E com isso, cada dramatização torna-se aquecimento para a próxima cena. Essa contínua troca faz do Psicodrama algo sui-generis. Não é apenas vivência nem apenas dramatização catártica. O ir e vir permite que saiamos do apenas emocional e do apenas cognitivo. As ferramentas psicodramáticas produzem essa possibilidade, mas é a condução psicodramática com esta visão que transforma tudo isso em Psicodrama.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2022
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