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Em um apontamento de Fernando Pessoa, sob o heterônimo de Ricardo Reis, ele diz que Poesia não é um derramamento de emoção, mas sim a emoção submetida à disciplina do ritmo e da métrica. Em outro poema - ISTO – ele diz: “Dizem que finjo e minto tudo o que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto com a imaginação. Não uso o coração”. Não vejo melhor definição de Teatro Espontâneo. O protagonista sente com a imaginação e tem sua emoção sob a disciplina do ritmo e da estética. Este é o antídoto do espontaneísmo e da impulsividade histriônica.
terça-feira, 25 de outubro de 2016
Fernando Pessoa e o Teatro Espontãneo
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